quarta-feira, julho 19, 2006

Lavras do Sul tem Mumu!!!


Aprendi a ler bastante cedo, antes mesmo de começar a freqüentar a escola.
Viajávamos com certa freqüência: Bagé, Caçapava do Sul, Santa Maria e Cassino, no verão. Foi nestas viagens que aprendi a ler. Eu "lia" algumas placas que tinham à beira das estradas:
Lavras do Sul tem Mumu!
Caçapava do Sul a 45Km
Beba Coca-Cola!

A seguir vieram algumas palavras no jornal (assinávamos o "Diário de Notícias").
Depois comecei a freqüentar o Colégio Pedro Américo e fui alfabetizado pela professora Emy, Emy Luz Tunholi (que carinho guardo por ela!).
Naquela época havia os vendedores de livros, que batiam de porta em porta, vendendo coleções.
Em casa, tínhamos uma linda biblioteca, uma estante de livros na verdade. Minha mãe sempre lia estorinhas para mim e eu adorava!
Assim, eu comecei a tomar gosto pela leitura. E, no que me foi possível ler, comecei a "devorar" os livros daquela estante. Primeiro foram as “Fábulas de Esopo”, uma edição linda! Eram livros bem pequenos em cinco volumes, cada um de uma cor. Depois vieram as coleções do "Reino Infantil", o "Mundo da Criança", o "Tesouro da Juventude", "Enciclopédia Delta - Larousse", "Histórias da Nossa História" (uma coleção sobre a história do Brasil, linda também, ilustrada como se fossem quadrinhos e o oposto da coleção de fábulas, pois eram livros enormes!), "História do Brasil", "Ciências da Vida", tinha uma coleção de livros de Geografia, mas não lembro o nome, e outros... porém, estes eu li todos os volumes, página por página. Houve, também, os Dicionários, sempre muito consultados! Isso enquanto morávamos em Lavras. Eu tinha quase oito anos quando fomos morar em São Sepé e freqüentava o terceiro ano do primeiro grau.
Em São Sepé, me lembro quando inauguraram a Biblioteca Municipal, no Centro Cultural. Fui um dos primeiros a "fazer ficha” e meu primeiro empréstimo foi "O Menino do Dedo Verde", Maurice Druon. Mas, geralmente eu lia lá mesmo. Ficava, no mínino, umas duas horas absorto com a leitura. Ás vezes, a tarde inteira.
Minha irmã Clarice era outra que adorava a leitura. Com ela descobri uma leitura mais adulta, mais cabeça, mais intelectualizada... O primeiro que "roubei" dela foi "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marques.
Durante o segundo grau, os livros eram mais da literatura brasileira, pensando no vestibular: o primeiro foi “O Quinze”, Raquel de Queiroz.
Com a faculdade vieram os didáticos e “Introdução à Arquitetura” do Leonardo Benévolo foi uma iniciação à teoria da arquitetura.
Com o desuso, a maioria daquelas coleções, que fizeram parte da minha infância e depois somente “enfeitavam” uma estante, um dia foram parar em caixas de papelão e em outro foram doados à biblioteca de uma escola. Tomara estejam servindo a outras gerações, como serviram a mim e meus irmãos. Pois, foi com este intuito que minha mãe fez esta doação.
Ah! Todas estas lembranças porque ontem, ao abrir a página da UOL, lá estava : “Crianças: Fábulas de Esopo”.

sábado, julho 15, 2006

Desta vez os sobrinhos-3

Continuando a saga dos nomes de família, chegou a vez da Clô e suas filhas.
Engraçado como as situações se repetem: a Clô era para ter sido Circe e acabou, por conta de um sonho de nossa mãe, às vésperas do parto, recebendo o nome de "Clorisa". Bem, senão repetida, a história mantém as surpresas de última hora:

Débora e Lídia

Lídia

Primeira filha da Clorisa e do Eugênio. Lembro de nós, todos reunidos na praia em Capão da Canoa, onde passávamos, costumeiramente, os meses de verão. Do Natal ao início do ano letivo, em março, lá estávamos nós. A Clô chegou em fevereiro, com a notícia de que estava grávida.
Gravidez de 3 meses já. A Clô sempre foi do tipo "mignon" e olhando para ela ninguém, jamais, poderia se quer, imaginar que ela estava grávida. Tanto que dizíamos que não, que ela não estava grávida. Se estivesse, alguma barriguinha já estaria aparecendo. Ela se alterava e dizia que sim, que estava grávida, que o médico lhe havia dito e que os exames confirmavam. Enfim, ela estava grávida mesmo. E o nome da criança seria, se menino, José Eugênio, uma referência ao nome do pai, Eugênio José. Se menina, seria Letícia (uma das razões da escolha deste nome era ele ter sete letras) . Feito o ultra-som, confirmou-se, então, que nasceria a Letícia. Confirmou!? Hehehehe
Eles moravam em Campina das Missões, pra lá de Santa Rosa, próximo à Argentina. Quando recebemos a notícia de que a Clô tinha ido para o hospital fazer a cesariana, viajamos todos para lá: pai, mãe, Italo e eu. Chegando lá, claro, fomos direto fazer a visita à recém-nascida. Porém, à tarde, convidados pelo médico da cidade (só havia um) fomos todos fazer compras na Argentina e deixamos a Clô, sozinha no hospital com a neném e o Eugênio. Voltamos no final do dia seguinte. A mãe ficou em Campinas e nós retornamos a São Sepé.
Bem, a criança tinha que ser registrada e o Eugênio faria isso. Com um porém: ele desistira do nome Letícia. Queria, agora, que a menina se chamasse "Lydia Celeste", composto pelos nomes das duas avós. Minha mãe reagiu de imediato: -"Pelo amor de Deus, Eugênio!! Que tu queiras homenagear tua mãe, acho muito lindo. Que tu queira me homenagear, fico lisonjeada. Mas se é para uma neta minha ter este nome, não quero homenagem nenhuma. Homenageia a tua mãe!"
Ele então sugeriu "Rosa Lydia", assim, a menina teria, também, um nome de nossa família (Vó Rosinha). A Clô descartou, completamente, a possibilidade. Então, decidiram, dentro das alternativas, por Lídia, sem "y". Lídia, minha afilhada, que neste mês de agosto, além de aniversariar, cola grau em Física Médica.

Débora

Segunda filha da Clô e do Eugênio. Após o nascimento da Lídia, sete anos se passaram até o nascimento da Deh. Novamente, a alternativa de nome para menino seria José Eugênio, sendo que para menina não havia nenhum nome decidido.
A Deh nasceu, também, de cesariana, em Ijuí. Quando chegamos lá, me lembro que perguntei qual era o nome. Seria a Letícia? A Clô me respondeu que não, que a Lídia iria decidir entre Débora e Deise. A mãe ficou no hospital com a filha e a neta. Eu e o pai fomos até Jóia, buscar a Lídia para conhecer a maninha. De volta ao quarto, feita as apresentações, a Lídia foi consultada sobre qual nome dariam, se ela sabia qual seria o nome da irmã. Ela, meigamente, respondeu: "Eu sei. É Débora!" Parece que estou vendo a cena, tão clara eu a tenho em minha mente. E, assim, ficou decidido.
Agora uma confissão, dezesseis anos depois, hehehe: durante toda a viagem de Jóia até Ijuí, eu fui sugestionando a Lídia para que optasse por Débora e não por Deise. Sempre achei Débora um nome bonito, muito bonito! Outro dia a própria Deh confirmou: ela se identificava muito mais com este nome do que com o outro. Ufa, ainda bem!!!
PS: Uma curiosidade sobre o nascimento da Lili:
Ela virou atração no hospital da cidade por ser um bebê de cabelos pretos, haja vista que só nasciam bebês de cabelos muito clarinhos, filhos dos descendentes de alemães.

quinta-feira, julho 06, 2006

O Roubo das Galinhas ou Um Bate-papo via Orkut

imagem do filme "Fuga das Galinhas"
Este "bate-papo" aconteceu via ORKUT. Depois do jogo BrasilxFrança pela Copa do Mundo 2006, fiz uma sugestão à Rosamaria. Desenvolveu-se assim:
Zeca: Estava aqui pensando.... depois da galinha ao suco de laranja, que tal um "Canard a l'orange" e muita salada verde? ah, poderia ter manga na salada tbm... hehehehe.... temos q rir mesmo... fazer o q... bjoss 12:32 02/07/2006

Rosamaria: Pra ti, Zeca
PATO COM LARANJA
INGREDIENTES: 1 pato 3 laranjas 50g de manteiga 1 cálice de conhaque
1c de sopa de caramelo 1c de chá de suco de limão
sal, pimenta-do-reino 16:38 02/07/2006


Rosamaria:
MODO DE FAZER:
1. Limpar o pato e amarrá-lo com barbante bem fino, depois de temperá-lo por dentro com sal e pimenta.
2. Esquentar a manteiga numa caçarola, refogar o pato, virando-o por todos os lados.
3. Quando ficar dourado, molhá-lo com o conhaque e flambar.
4. Raspar bem fino a casca de uma laranja e colocá-la 5min em água fervente. Passá-la na água fria, enxugá-la. Espremer o suco dessa laranja.
5. Preparar o caramelo com 2 colheres de sopa de açúcar e um pouco de vinagre.
6. Derramar na caçarola, por cima do pato, o caramelo, a casca raspada e o suco de laranja, o suco de limão. Tampar e deixar cozinhar uma hora mais ou menos, em fogo brando.
7. Descascar até a polpa as duas laranjas restantes, cortá-las em rodelas, recolher o suco e juntá-lo ao molho do pato.
8. Servir o pato com rodelas de laranjas ao redor e cobrí-lo com o molho
.9. O pato pode ser cortado em pedaços e cozido da mesma maneira
Faz e me convida.Bjs. 16:38 02/07/2006

Zeca: sabe q as vezes vejo pato congelado, no super e fico pensando em fazer...qualquer hora faço mesmo!!! agora já tenho a receita... Lembrei de ver matando aves no pátio de casa, lá em Lavras: o pato era morto com degola e pendurado pelos pés.. no perú davam um trago antes de cortarem a cabeça... e a galinha, saltitando pelo pátio, depois de ser desnucada... e a depena delas? Tinha q depenar e sapecar... hehe. Viva a Sadia!! Eu não tinha dó... me divertia... bjos boa semana 19:07 02/07/2006

Rosamaria: Bah! Zeca, lembrei do Oscar matando uma galinha. No que ele largou ela saiu correndo. Foi a maior farra!Eu achava horrível aquela função de matar, depenar, sapecar. Pior ainda abrir a coitada. Eu ficava com muita pena delas. Parece que agora que a gente não vê tudo isso, embora elas não sejam tão gostosas, não pensamos mais nisso antes de comer... 06:01 03/07/2006

Zeca: Bom dia! sabe, acho q esta história de galinhas vai dar um belo post , mais tarde.... sei cada historinha de matança de galinha e de galinhadas... de galinha roubada, claro! que eram as melhores, né?.... bjos 05:57 04/07/2006

Rosamaria: Tu não sabes nenhuma história de roubo de galinha onde eles deixavam bilhete no pescoço do galo? Não lembro quem roubava, sei que as galinhas eram do tio Nico. Sabes quem é? 17:43 04/07/2006

Zeca: hehehehe. Rosamaria.... esta eu não sabia... mas é ótima! quem será que roubava galinhas do tio Nico? mas deixa, qndo eu falar com o Cadico vou ver se descubro alguma coisa... 18:31 04/07/2006

Clarice: Xereteando nos teus scrap vi a história das galinhas roubadas!Uma vez fomos fazer uma galinhada e roubamos as galinhas do Dr.Luis Bulcão e não é que o Tajaca deixou cair a carteira de estudante dentro de galinheiro!Não preciso contar o resto da história!Bjos 0 7:12 05/07/2006

Clarice: A Rosa e o Zeca estão relembrando as galinhadas.Dá uma olhada na página da Rosa pq me lembrei de uma história hilária do Tajaca!Bjos 07:15 05/07/2006

Rosamaria: Se não me engano foi a turma do Fábio Bulcão. Ô turma que se divertia! Vai lá no orkut do Bayard e pergunta. Ele sabe.Bjs. 08:00 05/07/2006

Rosamaria: Hahahaha...Me lembro dessa história.Minha turma era muito certinha, nunca roubei galinha. Comia depois, quando ia com a Elba, sempre no meu encalço. Bah! Ninguém merece! Que pressão! 08:13 05/07/2006

Zeca: Bayard, recebi este 2 scraps da Rosamaria:
#"Tu não sabes nenhuma história de roubo de galinha onde eles deixavam bilhete no pescoço do galo? Não lembro quem roubava, sei que as galinhas eram do tio Nico. Sabes quem é?"
#“Se não me engano foi a turma do Fábio Bulcão. Ô turma que se divertia! Vai lá no orkut do Bayard e pergunta. Ele sabe.”
O q tu tens para nos contar a respeito? Abço 10:14 05/07/2006

Rosamaria: Zeca, tu tens que ir postando no teu blog e guardando pra publicares mais tarde, pq tem muuuita história... 11:18 05/07/2006

Ana: Que é isso?? Tão entregando os ladrões de galinha da família?? Eles roubavam das próprias casas! Heheheheh! 15:26 05/07/2006

Ana: Tô adorando as histórias!!Heheheheh!Vcs têm uma memória!!
15:40 05/07/2006
Zeca: Hehehehe. agora confessa: tu nunca participou de uma galinhada feita com galinha roubada!? duvido! bjosss 15:40 05/07/2006

Ana: Não confesso nem sob tortura! Heheheheh!Tenho um nome a zelar!Sabe o pior? Uma vez fomos numa festa na Guajuvira. Tinha acabado ganhar o Chevette, era zerinho, cheirinho de novo. Fomos pra lá eu, o Antonio, o Cazuza e o Cássio. Festa de campanha, só saímos de lá de tardezinha.Quando chegamos em Lavras, o Cazuza e o Cássio descem e pedem a chave do carro: queriam pegar DUAS galinhas que tinham roubado e colocado no porta-malas!!!!Fiquei injuriada! Puta da cara! Imagina só - irem numa festa e roubarem galinhas do dono da casa... E o porta-malas imundoooo! Não ouvi nada, nenhum barulhinho das galinhas durante a viagem, pq o rádio tava ligado, sei lá!Demorei anos, até achar esta história engraçada! E mais outros tantos, pra ter coragem de contar pra tia Glaura e tio Nemo!Tenho outras histórias, mas esta é a pior... 15:48 05/07/2006

Rosamaria: Por isso que tinha graça, Ana, roubarem da própria casa, como o Fábio. Imagina a tia Celina gritando pra ele: "Fábio, não leva essa pq está choca"...hahahaha 17:21 05/07/2006

Rosamaria: Agora que tive folga, quase 9:30 da noite, já foram todos dormir, ou fazer festa.Boa noite, Cida, volto amanhã.Bjs. 17:24 05/07/2006

Rosamaria: Foi todo o mundo dormir com as galinhas? hahahaBjããoo
17:25 05/07/2006

Cida: Parece que o dia foi bem intenso..roubaram as galinhas da família e fizeram a maior farra.Eu ainda estou acordada, pra infelicidade das minhas galinhas. Durmo cedinho, RosaMariah, mas hoje ainda não foi possível.beijo e boa noite 18:33 05/07/2006

Zeca: nem todos foram dormir com as galinhas... eu tava de janta aqui em casa, com amigos... Adivinha o prato principal? Isso mesmo: galinha*... ops! comprada no supermercado, viu!?*galinha com molho de cerveja preta, aquela q te falei...bjosss 20:38 05/07/2006

Ana: Que galinhagem é essa? Adorava ir na tia Celina! Ficava intrigada porque ela usava bobbies... Hihihihihi! 22:09 05/07/2006

Rosamaria: Manda a receita!Bjs. 06:25 06/07/2006

segunda-feira, julho 03, 2006

Desta vez os sobrinhos-2

Anteriormente eu disse que, para meus irmãos, era mais fácil escolher o nome dos filhos. Bem, nem tanto.... nem tanto!!! Vejam o exemplo da Clarice (tinha q ser com ela...hehehe):


Bibiana, Mariana e Eduardo

Eduardo

Primeiro filho da minha irmã Clarice e do Zezinho. Lembro da Clarice grávida, se queixando que, qual um botijão de gás, só havia crescido para os lados. E a barriga nada, custou a aparecer....
Assim que o ultrassom foi feito e identificado o sexo masculino da criança, o primeiro nome surgiu: Nataniel, nome de família do Zezinho. E, logicamente, decidido por ele. Por ele.... ninguém mais aprovou.
Aliás, todos tentavam convencê-lo a escolher um outro nome, que este era um nome muito antigo (queriam, na verdade, dizer: feio)!
Mas nada, nem ninguém, o demoveu desta escolha....
Era o comentário, o tititi na família, o tal nome.... A Clarice sempre repetia: -Este nome eu não quero!
Bem, chegaram as contrações.... a Clarice foi para o hospital.... horas e horas em trabalho de parto. Meu cunhado queria que o filho nascesse de parto natural. Até que veio o aviso do médico: -Não dá mais para esperar, a cesariana tem que ser feita!
Até o momento, naquela mistura de dor e desespero, a Clarice chorava e dizia: “Eu não quero Nataniel... este nome não!!!”
Depois de feita a anestesia peridural, e indo em direção à sala de parto, a coisa ficou pior... ela gritava e se debatia: “Eu não quero.... este nome não!!! Meu filho não vai ter este nome!!! Saiam daqui.... me deixem....seus nazistas!” Claro que tiveram de sedá-la na tentativa de a acalmarem...
Minha mãe, que a acompanhava, já estava aos prantos.... lógico! O povo no hospital só queria saber o que estava acontecendo, com quem, o que, quando, etc...
Quando o médico voltou para dar a noticia do nascimento, minha mãe o chamou para o lado e pediu-lhe que falasse com meu cunhado, que tentasse convencê-lo a dar outro nome ao filho. Minha mãe, até pensou em sugerir “Francisco” (em homenagem ao médico, claro!!). Imaginem a bobagem que ela teria feito, hehehe. Ainda bem que se deu conta a tempo!
Bem, no meio da grande confusão alguém sugeriu, acho que foi assim, que o menino deveria ser chamado de Eduardo, tal o nome do pai: José Eduardo. E assim, foi... havia nascido, então, o Eduardo!
O mais hilário da história veio depois, contado pela própria Clarice:
Naquela grande confusão de gritos e esperneios, onde ela dizia que não queria ver... não queria o nome... saiam daqui seus nazistas... Sob o transe causado pelos remédios, dados a ela para acalmá-la, ela enxergava os enfermeiros, anestesista, médicos... todos vestidos como nazistas, todos com uniformes de soldados nazistas e em vez do filho ela via um porco! Hehehehehe. Pode? Com a Clarice, quem conhece sabe, todas as situações podem acontecer....

Bibiana e Mariana

Segunda e terceira filhas da Clarice e Zezinho.Depois de todo o auê com o nome do Eduardo, com as gurias foi bem mais fácil, muito mais...sem incidentes...
A Bibiana "herdou" o nome da família “Terra Cambará” de “O Tempo e o Vento”. Como diz a Clarice: “Só espero que a minha Bibiana não leve a vida inteira fiando, tecendo, esperando....” Eu tenho certeza que esta minha afilhada não leva esta vida não... Ela faz acontecer!!!
A Mariana recebeu o nome em homenagem a um tio do meu cunhado, por quem ele tinha grande afeição: Mariano.
E combina com Bibiana, claro! Mas, além do nome, são companheiras mesmo!!

E algo que ouvi, que não posso deixar de registrar:
Minha mãe, certa vez confessou que o momento mais feliz, mas emocionante de toda a sua vida havia sido ao amamentar o primeiro filho. Mas ao ver a filha amamentar, pela primeira vez,
o primeiro filho, superava qualquer outro...